Sítios Históricos e Arqueológicos
São Sebastião, abriga uma riqueza de sítios históricos e arqueológicos que contam a história da região. Desde os vestígios das antigas aldeias indígenas que habitaram a área há milênios até as construções coloniais que remontam aos primórdios da colonização portuguesa. Vale destacar que o Sítio Arqueológico São Francisco localizado a 260 metros de altitude, abriga ruínas de uma fazenda escravagista do século XIX.
Sítio Arqueológico São Francisco. 2019 (Foto: Alexandre Ranali).
Sítio Arqueológico São Francisco. 2019 (Foto: Alexandre Ranali).
Arqueduto no Sítio Arqueológico São Francisco. 2019 (Foto: Alexandre Ranali).
Sítio Arqueológico Morro do Abrigo. 2021 (Foto: Alexandre Ranali).
Sítio Arqueológico Morro do Abrigo. 2021 (Foto: Alexandre Ranali).
Sítio Arqueológico Toque-toque Grande. 2018 (Foto: Alexandre Ranali).
Sítio Arqueológico Morro do Abrigo. 2018 (Foto: Alexandre Ranali).
Veja Também
Bairro São Francisco
O Convento de Nossa Senhora do Amparo, erguido entre 1664 e 1668 pela ordem franciscana, é um marco histórico de São Sebastião. O bairro em que se insere teve seu surgimento entre 1657 e 1664,
Capelas Caiçaras
As capelas caiçaras de São Sebastião foram construídas entre 1920 e 1960, representando modelos semelhantes entre si, sendo muitas vezes construídas com o esforço da população.
Festas
As festas tradicionais de São Sebastião são manifestações de caráter popular que trazem consigo traços vitais da cultura caiçara.
População e Modo de Vida
Os caiçaras de São Sebastião resultam da mescla de indígenas, portugueses e negros que habitavam o nosso litoral nos tempos da colonização
Sítios Históricos e Arqueológicos
São Sebastião, abriga uma riqueza de sítios históricos e arqueológicos que contam a história da região.
Artesanado e Cêramica
O artesanato caiçara é uma expressão única da cultura local, feito com materiais da região como caxeta e taboa, resultando em peças utilitárias e decorativas de grande beleza.
Técnicas de pesca e construção de canoas e barcos
Durante séculos, a vida do caiçara do litoral norte paulista sustentou-se parcial ou exclusivamente por meio da pesca artesanal desenvolvida com instrumentos e transporte produzidos manualmente pelos pescadores.